terça-feira, 24 de novembro de 2009

"Banco Alimentar contra a fome"

"A actividade dos Bancos Alimentares Contra a Fome prolonga-se ao longo de todo o ano. Para além das campanhas de recolha em supermercados, organizadas duas vezes por ano, os Bancos Alimentares Contra a Fome recebem diariamente excedentes alimentares doados pela indústria agro-alimentar, pelos agricultores, pelas cadeias de distribuição e pelos operadores dos mercados abastecedores.

São assim recuperados produtos alimentares que, de outro modo, teriam como destino provável a destruição.

Em 2008, os 14 Bancos Alimentares Contra a Fome operacionais distribuíram um total de 17 500 toneladas de alimentos (equivalentes a um valor global estimado superior a 27 352 milhões de euros), ou seja, um movimento médio de 69,4 toneladas por dia útil.

Em 1992, nasceu em Portugal o primeiro Banco Alimentar Contra a Fome seguindo o modelo dos "Food Banks" norte americanos, na altura já implantado na Europa, nomeadamente em França e na Bélgica.

Estão actualmente em actividade no território nacional 15 Bancos Alimentares, congregados na Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares, com o objectivo comum de ajudar as pessoas carenciadas, pela doação e partilha.

Existem 282 Bancos Alimentares operacionais na Europa, que em 2008 distribuíram 294 500 toneladas de produtos a 4,5 milhões de pessoas, através de 27 000 associações."

1 de Junho de 2009 09:04
"IN agência lusa"
Pena é, (julgo eu) que só através das instituições de solidariedade é que se podem distribuir os alimentos. A realidade é bem diferente e concerteza que deveriam recorrer aos bancos alimentares, pessoas (particulares) que estivessem com necessidades, sempre avalizadas ou pelas autarquias, médicos de familia, cáritas etc, no sentido de suprir a "vergonha"escondida, dalguns e doutros que estão nesta altura já a sentir os efeitos da crise de desemprego e de meios de subsistência.
Bem gostaria de vêr a nossa Junta, envolvida e a tomar esta iniciativa, pois tem possibilidades de o fazer e resolver esta lacuna de âmbito social, e que está ao seu alcance, de ajudar através do B.A. na partilha e no apoio alimentar aos carênciados (que já existem) nesta freguesia de Cernache.

10 comentários:

Anónimo disse...

Meu caro administrador deste blog, esqueceu-se que o Banco Alimentar não faz campanhas politicas, principalmente pelo PSD. Por isso sugiro-lhe que elimine este top, se quer escrever tem o DC para o fazer e se quer ajudar esta causa justa pode faze-lo no próximo fim de semana ir a um Supermercado e contribuir na campanha, ou então se quiser dar uma "MÃOZINHA" pode aparecer nas instalações do BA.
Fique bem

Anónimo disse...

Já estava a esquer de corrigir, não são 14 mas sim 17 B.A.

Anónimo disse...

Os dados da noticia foram extraídos da lusa, nada mais.

Anónimo disse...

Meu caro eu escrevi porque pessoalmente não concordo como é feita a distribuição pelos necessitados,apenas isso, e longe dee mim misturar politica, penso que só através das instrituições é que fazem a distribuição e sou um homem livre..Não é verdade?.
Também julgo que não há "fidbeck" dos envios que são feitos pelas instituições"!!!.
Gosto de ser critico e não acho isto politica, porque as Juntas de Freguesia, hoje mais do que nunca tem que se virar para estas questões.Temos problemas novos em Portugal e a fome é um flagelo que nos vai atingir e que aí vem.Não concorda?

Anónimo disse...

Mas não são as juntas que passam os atestados de pobreza?
Não são as juntas que colocam "o visto" nos que estão desempregados na freguesia?
Então, qual é a admiração que seja a junta a controlar e a distribuir os bens alimentares pelos necessitados?
As juntas mais do que ontem irão cada vez mais serem chamadas e parceiras activas na solidariedade social.Então qual a admiração que seja a junta a tomar parte destas acções? As Assistentes sociais a Segurança social e as Juntas são parceiros activos e com obrigações nesta área que está em lume brando.
Quem é que está com mêdo? E chama o anónimo, estar a fazer politica pelo PSD.
Olhe "amigo" tudo é politica, e com a fome não se brinca, por isso eu a estar a lançar o desafio duma boa acção e por uma boa causa que se fôr bem controlada desde que sái do B.A. até quem é que consome, vale a pêna ajudar. E aí a autarquia é forte e conhecedor dos que mais precisam.
Haja vontade e aí eu também ajudo, doutra forma,como disse o outro "JAMÉ"

José Gomes disse...

Senhor Administrador

Este "cara" que apareçe a dar umas bicadas no dia 24.11 deve ser alguém do Banco Alimentar....., mais um cobarde anonimo.

Será que ele não nos pode explicar como é feita a entrega a quem necessita.

O que é feito das coisas quando passa a validade.

A quem é entregue, quem distribui, com que prioridades. Tem tanta coisa para esclarecer.... se quizer claro.

Mesmo não fazendo campanha pelo PSD vem assim mesmo aqui neste blog pedir uma " mâozinha " para ajudar.... quem ???? alguns dos que são ajudados (???) têm uma vida muito melhor que a minha.

Dúvidas ?????

É só perguntar que esclareço.

J. Gomes
V. Pouca de Cernache

Anónimo disse...

"IN JORNAL O SOL DE 27-11-2009"
No fim-de-semana
Banco Alimentar recolhe alimentos nos supermercados
O Banco Alimentar Contra a Fome organiza sábado e domingo uma nova campanha de recolha de alimentos em supermercados de 17 regiões do país, na maior acção de voluntariado organizada em Portugal

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Em 17 regiões do país (Lisboa, Porto, Coimbra, Évora, Beja, Aveiro, Abrantes, São Miguel, Setúbal, Cova da Beira, Leiria, Fátima, Oeste, Algarve, Portalegre, Braga, Santarém, Viseu e Viana do Castelo), cerca de 25 mil voluntários vão estar à porta dos estabelecimentos comerciais a convidar os portugueses a doarem as suas contribuições em alimentos.

Segundo o Banco Alimentar Contra a Fome, leite, atum, conservas, azeite, açúcar, farinha, bolachas, massas e óleos são os produtos que devem ser privilegiados.

Os produtos recolhidos na campanha, ainda com recurso ao voluntariado, serão distribuídos de imediato localmente a pessoas com carências comprovadas através de mais de 1650 Instituições de Solidariedade Social previamente seleccionadas e acompanhadas ao longo de todo o ano pelos bancos alimentares.

Isabel Jonet, presidente do Banco Alimentar Contra a Fome, disse à Agência Lusa que os alimentos que vão ser recolhidos na campanha vão complementar as recolhas feitas diariamente.

Além das campanhas de recolha em supermercados, organizadas duas vezes por ano, os Bancos Alimentares Contra a Fome recebem diariamente excedentes doados pela indústria agro-alimentar, agricultores, cadeias de distribuição e operadores dos mercados abastecedores.

Desta forma, são recuperados produtos alimentares que, de outro modo, teriam como destino provável a destruição, sendo estes excedentes recolhidos localmente e a nível nacional, de acordo com o Banco Alimentar Contra a Fome.

«Queremos que os alimentos sejam um meio para que as pessoas dêem uma volta à sua vida e possam reencontrar a dignidade e, no caso dos idosos, que possam minorar as suas carências alimentares», sublinhou Isabel Jonet.

De acordo com o Banco Alimentar Contra a Fome, na campanha de Maio foram recolhidos um total de 1935 toneladas de géneros alimentares em 1219 superfícies comerciais.

No ano passado, os 14 Bancos Alimentares Contra a Fome operacionais distribuíram um total de 17 500 toneladas de alimentos, equivalente a um valor global estimado superior a 27 352 milhões de euros).

O primeiro Banco Alimentar nasceu em 1992 e actualmente estão em actividade 17, congregados na Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares, com o objectivo comum de ajudar as pessoas carenciadas, pela doação e partilha.

Lusa / SOL

Anónimo disse...

Não queria escrever mais sobre este assunto, mas não posso deixar passar as "bobaseiras" que o sr. José Gomes disse, aliás quando abre a boca é isso o que faz.
Com respeito a mais um cobarde anónimo eu? e o José Gomes não será? quando perdeu não cumpriu com o seu dever, quem será mais cobarde?
Quanto a explicações tenho e sei dar, mas a certas pessoas como o .... não merecem ser explicadas.

José Gomes disse...

Caro Webmaster

Solicito a inclusão desta mensagem a titulo de resposta:

Não sei a quem vou responder, sei sim que é efectivamente uma pessoa que não tem dignidade para se identificar com o nome próprio.
A isso chamo COBARDIA.

Se há quem acha que dizer A VERDADE é baboseira, ficamos por aqui, pois o que realmente querem é conversa fiada e não estou disponiovel para esse jogo.

Não me sinto perdedor de absolutamente NADA. Apenas ganhei e muito por voltar a não CONFIAR naqueles que estão na cadeira do poder da Freguesia.

Não me comprometi com ninguém nem com nada, vejamos se quem ganhou vai pagar todas as promessas feitas para estar no poder.

Esta mensagem não deverá ter qualquer resposta, se o contrário acontecer não terá certamente qualquer comentário da minha parte, não por qualquer tipo de receiro mas porque ultrapassou todos os níveis de razoabilidade.

José Gomes
Vila Pouca de Cernache

José Gomes disse...

Caro Administrador ou Webmaster

Já depois de ter terminado a mensagem anterior, ocorreu-me perguntar :

Se faço comentários sobre o Banco Alimentar como pode um anónimo vir MISTURAR assuntos desta natureza com política local.

Dai deduzo saber com alguma certeza de quem se trata este réles cobarde.

Nesta altura "ele" ao ler esta mensagem está a ficar corado, da cor do seu sangue, do clube e do seu partido, mas não da sua vergonha.

Vou até fazer-lhe a oferta de uma fotografia do nosso último convívio.


José Gomes
Vila Pouca de Cernache