sábado, 22 de maio de 2010
PARA QUANDO COIMBRA-Autarquia de Alenquer integra Iniciativa ‘A Minha Rua’
Alenquer é a mais recente Câmara Municipal a aderir a este projecto que começou com cinco municípios e conta já com a participação de 36, esperando-se que continue a crescer gradualmente.
Disponível a partir do Portal do Cidadão, ao utilizar “A Minha Rua” os cidadãos podem assinalar directamente no mapa ocorrências que queiram ver resolvidas, bem como associar fotografias, e serão informados pela autarquia através de e-mail assim que a situação fica resolvida.
Esta autarquia junta-se a Abrantes, Alcanena, Alvaiázere, Ansião, Arganil, Batalha, Bombarral, Borba, Braga, Campo Maior, Évora, Figueira da Foz, Figueiró dos Vinhos, Lousã, Mangualde, Miranda do Corvo, Mondim de Basto, Murça, Nazaré, Óbidos, Oeiras, Oliveira de Azeméis, Ourém, Ovar, Pombal, Portalegre, Sabrosa, Sabugal, Sines, Sobral de Monte Agraço, Sousel, Trofa, Vale de Cambra, Vieira do Minho e Vizela, municípios já abrangidos pela iniciativa.
Disponível a partir do Portal do Cidadão, ao utilizar “A Minha Rua” os cidadãos podem assinalar directamente no mapa ocorrências que queiram ver resolvidas, bem como associar fotografias, e serão informados pela autarquia através de e-mail assim que a situação fica resolvida.
Esta autarquia junta-se a Abrantes, Alcanena, Alvaiázere, Ansião, Arganil, Batalha, Bombarral, Borba, Braga, Campo Maior, Évora, Figueira da Foz, Figueiró dos Vinhos, Lousã, Mangualde, Miranda do Corvo, Mondim de Basto, Murça, Nazaré, Óbidos, Oeiras, Oliveira de Azeméis, Ourém, Ovar, Pombal, Portalegre, Sabrosa, Sabugal, Sines, Sobral de Monte Agraço, Sousel, Trofa, Vale de Cambra, Vieira do Minho e Vizela, municípios já abrangidos pela iniciativa.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Se não fosse o PSD, Portugal estaria agora na bancarrota
1- PSD quer suspensão da Alta-Velocidade Ferroviária por um período mínimo de 3 anos
Os sociais-democratas entregaram no Parlamento um Projecto de Resolução em que criticam a insistência do Governo em prosseguir com a concretização dos projectos referentes à alta velocidade ferroviária em Portugal "apesar do crescente aumento de vozes discordantes oriundas de todos os quadrantes políticos".
No texto do Projecto entregue, quarta-feira, na Assembleia da República, os deputados do PSD afirmam que o Governo deve mudar de política económica, reequacionando os grandes investimentos e apostando, no investimento público de proximidade, de menor dimensão" exemplificando com os "investimentos na recuperação do património degradado" e com a "requalificando a rede de tribunais, de esquadras, de equipamentos de saúde". Esta opção permitiria, de acordo com o deputados do PSD, "estimular, de modo imediato, a actividade económica de base local das pequenas e médias empresas e assegurando a manutenção e criação de emprego".
Contudo, em vez disso, "o Governo concretizou recentemente a assinatura do contrato de concessão do lanço de alta velocidade entre Caia e Poceirão da linha Lisboa – Madrid com um custo de construção, a preços correntes, de cerca de 1500 milhões de euros a que acresce um custo anual de manutenção superior a vinte milhões de euros, e anunciou o lançamento de novo concurso, num prazo de seis meses, para o lanço Poceirão – Lisboa que inclui a terceira travessia do Tejo-TTT", criticam.
Os deputados do PSD consideram que a "a situação económica e financeira do País exige que a oportunidade de um investimento deste vulto seja repensada e compaginada com investimentos de menor expressão financeira mas de impacto económico maior e com efectiva dispersão geográfica. Trata-se de um investimento que contribuirá ainda para o aumento da divida externa do País e para a criação de compromissos futuros a que as contas públicas particularmente debilitadas não conseguirão enfrentar satisfatoriamente."
Os deputados referem que é hoje público que "os calendários de construção da linha de ambos os lados da fronteira nunca foram verdadeiramente acertados, de modo a garantir que um dos Países não corra o risco de concluir os investimentos no seu território nacional e ficar a aguardar que o Pais vizinho conclua a sua parte". Os parlamentares alertam para o facto de "a maior extensão da linha Lisboa – Madrid, em território espanhol" estar ainda em "fase de estudos e de elaboração de projectos", sendo previsível que Portugal, com apenas dois troços, "conclua os seus investimentos e fique a aguardar, na fronteira, que Espanha termine as obras de construção e ligação da linha no seu território".
O PSD considera ainda que a segunda linha ferroviária prevista no contrato de concessão – que é convencional, em bitola ibérica e travessa polivalente, destinada ao transporte de mercadorias - entre Évora e Caia, e que "teria um custo de 260 milhões de euros" seria completamente "desnecessária caso os calendários de construção de ambos os Países estivessem efectivamente coordenados e sincronizados"
Os deputados receiam que Portugal possa encontrar-se, algures em 2014, perante a "insólita situação de ter construído uma linha preparada para a alta velocidade entre Poceirão e Caia sem qualquer ligação directa a Lisboa, sem continuidade em território espanhol e com forte impacto anual no Orçamento do Estado, devido às rendas a pagar ao concessionário pela sua disponibilidade e manutenção, mas que não servirá rigorosamente para nada!"
"Estamos pois perante uma precipitação e um grave erro de gestão do Governo, com custos não desprezáveis, que perdurará como marca do seu mais absoluto irrealismo, e a que urge por termo", concluem. Fonte: Grupo Parlamentar Partido Social Democrata
2- Em entrevista à TVI, quarta-feira, Pedro Passos Coelho explicou ao País que “o PSD não fez um acordo com o Governo”, mas tomou a iniciativa de evitar que Portugal “caísse na bancarrota”. Passos Coelho esclareceu que, contrariamente ao Primeiro-Ministro, as medidas agora tomadas não são para "salvar o euro", mas sim "a economia portuguesa". O líder do PSD garantiu que as medidas indispensáveis de redução da despesa e de aumento de impostos são válidas até ao final de 2011 e visam igualmente recuperar a credibilidade externa do Estado português.
Nesse sentido, Passos Coelho considera que “só pode ser uma brincadeira de mau gosto" a possibilidade de o Governo decidir avançar com grandes obras públicas. Além disso, alertou para a necessidade de serem executadas reformas estruturais. "Achei que o país precisava desta solução. Agora, não quero enganar o país, não posso enganar o país. Nós precisamos de reformas estruturais amplas e cortes na despesa estrutural", sustentou.
No que respeita à comissão de inquérito parlamentar à compra da TVI, o presidente do PSD salientou que, caso se prove que o Primeiro-Ministro mentiu sobre a compra da estação de Queluz e que houve ingerência do Governo na comunicação social, o executivo não teria condições para continuar.
Em relação ao futuro, o presidente do PSD deixou uma mensagem de esperança aos eleitores: “É importante que o País saiba que nós estamos a preparar uma alternativa", sublinhou.
Os sociais-democratas entregaram no Parlamento um Projecto de Resolução em que criticam a insistência do Governo em prosseguir com a concretização dos projectos referentes à alta velocidade ferroviária em Portugal "apesar do crescente aumento de vozes discordantes oriundas de todos os quadrantes políticos".
No texto do Projecto entregue, quarta-feira, na Assembleia da República, os deputados do PSD afirmam que o Governo deve mudar de política económica, reequacionando os grandes investimentos e apostando, no investimento público de proximidade, de menor dimensão" exemplificando com os "investimentos na recuperação do património degradado" e com a "requalificando a rede de tribunais, de esquadras, de equipamentos de saúde". Esta opção permitiria, de acordo com o deputados do PSD, "estimular, de modo imediato, a actividade económica de base local das pequenas e médias empresas e assegurando a manutenção e criação de emprego".
Contudo, em vez disso, "o Governo concretizou recentemente a assinatura do contrato de concessão do lanço de alta velocidade entre Caia e Poceirão da linha Lisboa – Madrid com um custo de construção, a preços correntes, de cerca de 1500 milhões de euros a que acresce um custo anual de manutenção superior a vinte milhões de euros, e anunciou o lançamento de novo concurso, num prazo de seis meses, para o lanço Poceirão – Lisboa que inclui a terceira travessia do Tejo-TTT", criticam.
Os deputados do PSD consideram que a "a situação económica e financeira do País exige que a oportunidade de um investimento deste vulto seja repensada e compaginada com investimentos de menor expressão financeira mas de impacto económico maior e com efectiva dispersão geográfica. Trata-se de um investimento que contribuirá ainda para o aumento da divida externa do País e para a criação de compromissos futuros a que as contas públicas particularmente debilitadas não conseguirão enfrentar satisfatoriamente."
Os deputados referem que é hoje público que "os calendários de construção da linha de ambos os lados da fronteira nunca foram verdadeiramente acertados, de modo a garantir que um dos Países não corra o risco de concluir os investimentos no seu território nacional e ficar a aguardar que o Pais vizinho conclua a sua parte". Os parlamentares alertam para o facto de "a maior extensão da linha Lisboa – Madrid, em território espanhol" estar ainda em "fase de estudos e de elaboração de projectos", sendo previsível que Portugal, com apenas dois troços, "conclua os seus investimentos e fique a aguardar, na fronteira, que Espanha termine as obras de construção e ligação da linha no seu território".
O PSD considera ainda que a segunda linha ferroviária prevista no contrato de concessão – que é convencional, em bitola ibérica e travessa polivalente, destinada ao transporte de mercadorias - entre Évora e Caia, e que "teria um custo de 260 milhões de euros" seria completamente "desnecessária caso os calendários de construção de ambos os Países estivessem efectivamente coordenados e sincronizados"
Os deputados receiam que Portugal possa encontrar-se, algures em 2014, perante a "insólita situação de ter construído uma linha preparada para a alta velocidade entre Poceirão e Caia sem qualquer ligação directa a Lisboa, sem continuidade em território espanhol e com forte impacto anual no Orçamento do Estado, devido às rendas a pagar ao concessionário pela sua disponibilidade e manutenção, mas que não servirá rigorosamente para nada!"
"Estamos pois perante uma precipitação e um grave erro de gestão do Governo, com custos não desprezáveis, que perdurará como marca do seu mais absoluto irrealismo, e a que urge por termo", concluem. Fonte: Grupo Parlamentar Partido Social Democrata
2- Em entrevista à TVI, quarta-feira, Pedro Passos Coelho explicou ao País que “o PSD não fez um acordo com o Governo”, mas tomou a iniciativa de evitar que Portugal “caísse na bancarrota”. Passos Coelho esclareceu que, contrariamente ao Primeiro-Ministro, as medidas agora tomadas não são para "salvar o euro", mas sim "a economia portuguesa". O líder do PSD garantiu que as medidas indispensáveis de redução da despesa e de aumento de impostos são válidas até ao final de 2011 e visam igualmente recuperar a credibilidade externa do Estado português.
Nesse sentido, Passos Coelho considera que “só pode ser uma brincadeira de mau gosto" a possibilidade de o Governo decidir avançar com grandes obras públicas. Além disso, alertou para a necessidade de serem executadas reformas estruturais. "Achei que o país precisava desta solução. Agora, não quero enganar o país, não posso enganar o país. Nós precisamos de reformas estruturais amplas e cortes na despesa estrutural", sustentou.
No que respeita à comissão de inquérito parlamentar à compra da TVI, o presidente do PSD salientou que, caso se prove que o Primeiro-Ministro mentiu sobre a compra da estação de Queluz e que houve ingerência do Governo na comunicação social, o executivo não teria condições para continuar.
Em relação ao futuro, o presidente do PSD deixou uma mensagem de esperança aos eleitores: “É importante que o País saiba que nós estamos a preparar uma alternativa", sublinhou.
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